domingo, 20 de dezembro de 2009

Frederico Flexa



Introdução
Frederico Fernando Flexa Alfredo foi um judoca brasileiro do Flamengo e da Seleção Brasielira de judô.
Flexa conquistou duas medalhas de prata e uma de bronze, respectivamente no Jogos Pan-Americanos 1983, 1987 e 1991, todos na categoria peso pesado.
Além disso, também disputou três Olimpíadas, Los Angeles 1984, Seul 1988 e Atlanta 1996.
Biografia
Frederico Flexa nasceu em 12 de janeiro de 1964. Atualmente, continua ligado ao esporte na parte técnica e administrativa.
Olimpíadas
Flexa disputou três Olimpíadas, Los Angeles 1984, Seul 1988 e Atlanta 1996, na categoria peso pesado (mais de 95 kg).
Resultados
· Los Angeles 1984
o Masculino pesado (+95 kg): 0V/1D
· Seul 1988
o Masculino pesado (+95 kg): 2V/1D
· Atlanta 1996
o Masculino pesado (+95 kg): 1V/1D
Flamengo
Pelo Flamengo, Flexa disputou inúmeros campeonatos na época mais vitoriosa do clube neste esporte.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Ketleyn Quadros


Nascida em Brasília, de origem humilde, esta foi à primeira vez que Ketleyn Quadros, de 20 anos, participa de Jogos olímpicos. Entre suas principais conquistas estavam até hoje o bronze no Pan-Americano de judô neste ano e o ouro no Torneio de Boras 2006, na categoria junior. No dia 11 de agosto de 2008 a judoca entrou para a história do judô e do esporte brasileiro, Ketleyn levou o bronze e conquistou a primeira medalha para o país nos Jogos olímpicos de Pequim. Ela tornou-se a primeira mulher brasileira a conquistar medalha em esporte individual. A medalha foi alcançada após cinco lutas na China.

O que te levou a praticar o Judô?

Vontade própria, amor à primeira vista, na verdade eu fazia natação, só que no caminho eu assistia o Judô e perdia a hora da natação, foi quando meu professor reclamou com minha mãe e eu disse que queria fazer judô, daí ela me colocou.

Você teve o incentivo da sua família quando decidiu a praticar o esporte?

Minha mãe sempre me deu apoio e foi uma grande guerreira e fundamental pra minha carreira, então tive total incentivo.

Qual a maior dificuldade que você encontrou quando começou a praticar o judô?

O financeiro, foi um dos principais motivos, porque aqui não tem estrutura.

Quando escolheu o judô como esporte, você sofreu alguma resistência já que ainda se falam em preconceito, por ser um esporte que julgam ser masculino?

Não, nenhuma e se sofri algum tipo de preconceito, não percebi que era.

Em sua opinião, você acha que o judô deveria ser mais divulgado? O que deveria ser feito?

Eu acho que tem melhorado muito, a tendência é melhorar cada vez mais .Acho que podia ter um projeto para as equipes de base e mais apoio em geral.

No seu ponto de vista qual a maior dificuldade encontrada pelos atletas aqui no Brasil, não só no judô, mas nos esportes em geral?

Mais investimentos para que um atleta consiga viver do esporte dignamente.

Qual o seu maior sonho como atleta?

Além de campeã na modalidade, quero ser campeã principalmente na vida, quero poder ajudar as pessoas no que estiver ao meu alcance.

O que representou a medalha de bronze na sua vida?

Ir aos jogos olímpicos sempre foi o meu sonho, ter conseguido a medalha foi conseqüência de toda uma preparação, fruto de esforço de várias pessoas, principalmente da minha mãe que foi onde eu tive um apoio incondicional e permitiu a minha continuidade no esporte. O que significa eu ainda não sei, mas to adaptando da melhor maneira com as responsabilidades que vem surgindo.

Quais são seus planos de agora em diante?

Primeiramente voltar aos estudos e continuar firme e forte nos treinamentos, porque ano que vem é ano de mundial na Holanda e preciso de toda uma preparação para me classificar para ir ao Mundial.

Você ainda tem vontade de voltar a uma olimpíada para tentar conseguir uma medalha de ouro?

Tenho sim, o meu sonho é ser a campeã olímpica e penso sim, mas, acho que é um passo de cada vez, existem treinos, competições e metas a alcançar.

Fala-se muito em patrocínio, no incentivo aos esportes. Quanto a Pequim você teve incentivo?

Até agora eu continuo sem patrocínio, mais tive incentivo e apoio do meu clube atual, que é a equipe Belo Dente do Minas Tennis Clube, da CBJ (Confederação Brasileira de Judô), fora o incentivo de amigos e professores.

Hoje você como exemplo de superação, qual seria sua palavra de incentivo para os jovens atletas que praticam os esportes em busca de realização pessoal e profissional?

Primeiramente, isso tem que ser realidade de toda família, porque o que faz o diferencial é o apoio da família pelo menos foi o meu caso, e aos jovens que pretendem seguir carreira, eu digo que quando agente tem foco, deseja e corre atrás apesar das dificuldades, penso que nada nessa vida é fácil, no entanto, é possível e as dificuldades acabam fazendo parte. Um fator de grande importância foi os meus estudos que apesar de tudo terminei o ensino médio, faço faculdade e tento conciliar da melhor maneira tanto o esporte, quanto os estudos que pra mim, andam de mãos dadas.

Sarah Menezes


A judoca piauiense Sarah Menezes (até 48 kg) venceu a final do Mundial Júnior de Judô e tornou-se a primeira brasileira bicampeã do torneio. A decisão aconteceu na tarde desta quinta-feira (23). A luta foi com a japonesa Hiromi Endo, campeã mundial Sub -17 deste ano, no Ginásio Pierre de Coubertin, em Paris, na França, com transmissão pela internet.

Sarah folgou na primeira rodada e foi direto para as oitavas-de-final. Ela teve a vantagem de ver a vitória de Mahetab El Adawy, do Egito, por um Yuko sobre Jocelyn Gubler, da Suíça, e analisar melhor a adversária, até então desconhecida. Na seqüência, ela encarou Mi-Ri Kim, da Coréia do Sul, e vencia por um Yuko até a primeira metade da luta, quando permitiu o empate. No início do Golden Score, luta de desempate, Sarah conseguiu encaixar um golpe que lhe deu um Yuko e a vitória. Na semifinal, ela derrotou a norte-americana Katelyn Bouyssou com um Ippon por estrangulamento, faltando 2min18seg para o fim.

Agora ela é a primeira brasileira a conquistar dois títulos mundiais na categoria júnior no esporte. Em 2010, com 20 anos, ela não poderá mais competir nas categorias de base. Titular da seleção brasileira principal, ela deverá defender o país no Mundial Sênior, que deve ocorrer no Japão. Em agosto, na edição do mesmo torneio na Holanda, ela estreou com o quinto lugar.

Histórico

A final do Mundial da Tailândia encerrou um ano vitorioso para Sarah. Aos 18 anos, a jovem promessa do judô piauiense virou realidade nacional. Sétima colocada na Super Copa do Mundo de Paris (França), ela surpreendeu a comissão técnica a vencer na estréia a última campeã do torneio. Bronze na Copa do Mundo de Budapeste (Hungria), a piauiense confirmou melhor desempenho que Daniela Polzin, e ficou com a vaga de titular do Brasil na seleção. Foi à primeira mulher do Estado em uma Olimpíada.

Sarah conquistou, em 10 de outubro do ano passado, a medalha de ouro no Mundial de Judô, realizado na Tailândia. O seu melhor desempenho internacional era a conquista da medalha de bronze na sua categoria na Copa do Mundo de Judô realizado em Belo Horizonte, em 2007.

A atleta também tem os títulos de heptacampeã brasileira júnior e campeã sul-americana sênior.

Outras medalhas

Sarah, que começou a lutar aos nove anos, já contabiliza mais de 40 medalhas em campeonatos locais, regionais, nacionais e internacionais de judô.
O presidente da Federação Piauiense de Judô, Danys Queiroz, destacou o resultado da atleta, o mais importante na história do judô do Piauí. "A Sarah vem surpreendendo a cada competição e é uma grande promessa do judô piauiense. Esse resultado mostra a força do nosso judô, o terceiro maior do Brasil em número de atletas e que vem se destacando cada vez mais no cenário nacional e internacional", ressaltou.

Danielli Yuri


Nome: Danielli Yuri Barbosa
Data de nascimento: 03/01/1984
Signo: Capricórnio
Profissão: Judoca e estudante
Onde nasceu: Registro (SP)
Onde mora: São Caetano do Sul (SP)
Peso: 63 kg
Altura: 1,60 m

Curiosidades
Mania: Jogar papo fora com os amigos
Coleção: Medalhas
Adora: Final de ano com a familia toda reunida, muita comida e o melhor é estar de férias!
Odeia: Briga
Superstição: Usar o mesmo lacinho de cabelo nas competições, levar para toda competição um gatinho de pelúcia que ganhei da minha mãe! E a foto da minha família, que é de onde tiro minhas forças!
Filme inesquecível: Coach Carter
Livro de cabeceira: Agora estou lendo Rota 66
Comida: Todas
Lugar: Minha casa, com minha familia
Medo: Magoar as pessoas queridas
Atriz: Halle Barry
Ator: Samuel L. Jackson
Defeito: Boazinha demais! Sempre querendo ajudar ao próximo, mas às vezes as pessoas abusam e não sei falar não!
Qualidade: Acho que a mesma do meu defeito!
Outros esportes preferidos: Natação, vôlei, mas só para assistir
País que mais gostou de conhecer: Meu Brasil, porque o povo daqui é alegre e sabe viver a vida! Vivi no Japão um bom tempo e passei por alguns países este ano e posso fala com todas as letras que o melhor país é o nosso Brasil! Pena que não sabemos aproveitar tudo que temos.

Judô
Principais títulos: Campeã brasileira, do GP Nacional, 7ª colocada na Super Copa do Mundo em Paris, 5ª colocada no Pan-Americano de Judô e 2° na Copa do Mundo em Belo Horizonte

Trajetória esportiva: Comecei com 6, apesar de estar sempre com meu pai no tatame, porque ele é professor de judô.

Momento crítico: Acho que os momentos mais críticos para qualquer atleta é quando se lesiona. Eu nunca tive lesões graves, caso cirúrgico, graças a Deus! Mas as pequenas lesões que tive foram momentos muito ruins!

Sacrifícios do atleta de alto nível: Acho que é não poder sair sempre com os amigos ou não dar a atenção devida aos amigos e namorado.
Dicas: Que nunca desistam de seus sonhos por mais dificuldades que tenham. Sejam sempre persistente!